quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Série especial: bom negócio para você ou para o fabricante?



apolo vip Série especial: bom negócio para você ou para o fabricante?
São várias as razões para que uma montadora lance uma série especial: uma data comemorativa para o fabricante, como por exemplo, 30 anos de Brasil (Família Palio Celebration), 75 anos da Ford (Escort Conversível 75 Anos) e 50 anos de produção (Kombi); uma Olimpíada (Monza Barcelona, Voyage Los Angeles, Palio Trofeo) ou Copa do Mundo (Gol Copa, Gol Sport e Kadett Turim) e mesmo um fato histórico como os 150 anos da unificação italiana e 500 anos de descobrimento do Brasil (Fiat). Ainda existem outros motivos.
Dentre eles, estão a intenção de alavancar a venda de um modelo equipando-o com itens de versões mais caras sem cobrar o preço cheio desses itens (Passat Surf e Flash, Polo Evidence e Next, Santana Evidence, Logan e Clio UP, Logus Wolfsburg e Apollo Vip, por ex.). Todos continham itens como rodas ou calotas diferenciadas, muitas vezes de diâmetro maior (14 polegadas ao invés de 13), frisos laterais exclusivos, tecido dos bancos com nova estampa ou revestimento em couro, conta-giros, volante de um carro superior a ele (Passat com o volante do Santana, por exemplo), ar condicionado, equipamento de som, direção hidráulica e assim por diante.
Comemorar o volume de vendas também já foi motivo de lançamento de série especial (Monza 650, após 650000; Passat 4M, após 4 milhões de VW brasileiros). Vejamos outros motivos e carros que ganharam versão exclusiva em forma de série especial:
Despedida de motor – Kombi Serie Prata, decretando o fim do motor a ar na linha VW.
Ressaltar tecnologia – Monza Hi-Tech, Stilo Connect, Sandero Nokia, Symbol Connection, C3 Sonora e Santana EX.
Aniversários e comemorações – Gol Vintage 2011 comemorando 3 décadas de produção – veio até com guitarra exclusiva; Peugeot 307 Millesim 200 em comemoração ao bicentenário da marca.
Parcerias com artistas e atletas e com eventos e bandas musicais – Agile Rico (premiado surfista carioca), Stilo Michael Schumacher, Gol Rolling Stones e Gol Rock in Rio.
Busca de novos públicos, em geral mais jovens ou arrojados – Chevette SR, 147 Rallye e Chevette Jeans (com bancos jeans); Corcel II Hobby (menos equipado, porém jovial); Ipanema Wave, Sol, Surf e Flair (surfistas ao invés de pais de família); L200 Savana (versão mais radical para rallye leve ou turismo de aventura); Siena Sport MTV 1.6 16v (para atrair o filho do “tiozão”).
Ressaltar esportividade – Gol Star G1 1.8, Santana e Quantum Sport 2.0, Santana Sport GII 2.0i, Parati Plus G1 1.8, Saveiro Sunset 1.8/S, Fiesta GLX Sport, Verona 2.0 S, Focus XR, Fiat Oggi Css, Chevette GP, Ka XR. Vale lembrar que na maioria esmagadora das vezes as mudanças são estéticas e não mecânicas, embora levem o sugestivo sobrenome “Sport”.
Dar vazão a peças em estoque – Estratégia usada pela VW sem alarde e que resultou – entre outros – no Gol do Mês 1993 (um CL com volante e rodas de GL) e no Passat do Mês 1987 (GL Village com bancos vinho do LSE, 2 portas e 4 marchas). Chevrolet Astra Sunny 2002 2 portas com itens do Sport.
Despedida – Fusca Ouro 1996 e Prata 1986; Diplomata Collectors 1992; Vectra Collection 2005 e 2011 ; Fusca (Old Beetle) mexicano com injeção eletrônica 2003.
Teste de aceitação de itens e equipamentos – Vectra Challenge 2003 (estudando rodas maiores e cores de revestimento em couro); Peugeot 206 e 206 SW Moonlight e Citroёn Solaris com teto solar e Escort XR-3 Formula 1991 (amortecedores eletrônicos).
Alavancagem de vendas (no fundo todas as razões acima não descartam esta) – Gol Plus 1986; Parati Club G2 e Surf G1; D-20 Conquest e Champ1; Palio Weekend e Doblo Original Adventure com bancos de neoprene; Frontier Serrana; Stilo SP; Livina Night & Day (virou série de produção); Corsa Pick-up GL Champ; Monza Class e Club; Chevy 500 Camping; Escort XR3 Laser; Chevette País Tropical; Ka Black; Saveiro Summer; Courier Sport 1.6; Golf Sport, Black and Silver, Black Edition, Generation e Flash.




Mas e aí…é bom negócio? Bem, geralmente sim, devido ao custo / benefício e ar de exclusividade quando comprado novo. No entanto, esses modelos ficam raros quando seminovos (um exemplo: Marea City), podendo gerar certa desconfiança por parte de compradores mais tradicionalistas. Conforme os itens, como frisos de cores diferentes ou adesivos e emblemas, pode-se ter grande dificuldade em encontrá-los no mercado de reposição após algum tempo.
Parceria com grife de moda – Monza Hatch Clodovil, Peugeot 206 e 207 Quik Silver. Fiat 500 Gucci e Volvo S80 Daslu.





Se a intenção não for colecionar o modelo em questão, é interessante ter uma revista, suplemento ou proposta da concessionária da época para saber seu preço em relação às versões de produção normal. Por exemplo, vamos dizer que o Astra Sunny custava 10% a mais que a versão GLS e você tem como provar isso. Fica mais fácil fazer negócio com lojistas (garagistas) que, se puderem, dirão que era praticamente um GL com aerofólio.
Na Europa são bem comuns séries especiais de despedida com nomes como Final Edition, Last Edition e similares. Para carros queridos como o foram Santana, Escort e D-20, só para citar três, certamente seria interessante. Mas parece haver uma estratégia de esconder e negar a descontinuidade de um modelo aqui no Brasil.
É importante lembrar que existem versões mais raras de se ver que foram versões de produção, como a linha Corcel GT e Kadett Lite. As séries especiais geralmente são oferecidas durante um espaço de tempo curto, alguns meses. Por outro lado, as séries de produção normal são oferecidas por mais tempo. Pode acontecer de uma série especial agradar muito e virar versão de produção, como ocorreu com Vectra Expression anos 2004 e 2005 e Stilo Blackmotion, que era para ser uma série especial limitada em 2009 e acabou ficando até 2011, “esquentando a cama” para o Bravo.
Bem, é isso aí, pessoal! Procurei dar uma pincelada no assunto e ver o lado mercadológico e racional da coisa. No entanto há outros fatores envolvidos na compra de uma série especial. Quais são? Vocês quem vão dizer. Abraço!
Por Gerson Brusco Gonzalez
retirado do site. noticias automotivas

sexta-feira, 18 de março de 2011

Preto fosco, chegou para ficar?




Moda no exterior, carro preto fosco chega às ruas brasileiras
A partir de R$ 900, motorista pode mudar a pintura do carro com tinta ou fita adesiva que fazem sucesso nos EUA e na Europa


No Brasil, algumas empresas se especializaram em aplicar o adesivo preto fosco em carros. Em geral, elas já trabalhavam com envelopamento de frotas (técnica que cobre os veículos com adesivos) e passaram a incluir a nova cor em seus serviços. O Grupo Surya é uma delas. Especializada em comunicação visual, no fim do ano passado começou a receber ligações de clientes que tinham acabado de voltar de viagens ao exterior e queriam mais informações sobre a nova moda. “Resolvi investigar o mercado e percebi que existia uma boa oportunidade”, afirma Paulo Bento, fundador e sócio do Grupo Surya. Para atender a demanda, ele criou em março a Preto Fosco, empresa do grupo que faz a aplicação dos adesivos em cerca de 20 carros por mês. Hoje, a Preto Fosco já responde por 10% do faturamento mensal de R$ 250 mil do Grupo Surya.




Aplicar o preto fosco é um trabalho artesanal. Importado da Bélgica, o adesivo é colado na lataria e moldado com a ajuda de um soprador térmico, espécie de secador de cabelo cuja temperatura pode chegar a 630º Celsius, e uma espátula. A dificuldade está em cobrir quinas e curvas do veículo, em especial no parachoque. “Se a instalação for mal feita o adesivo pode se soltar em pouco tempo”, diz Bento. Entre os motoristas que procuram o Grupo Surya, a maior parte quer deixar o carro preto fosco por causa da estética - alguns dizem que ela lembra a cor do Batmóvel, veículo usado pelo superherói Batman. Mas o adesivo também ajuda a preservar a pintura original. Esse foi um dos argumentos usados por Claudia para convencer o marido a desembolsar R$ 2,1 mil pelo serviço. “Faço rally e tinha acabado de tirar o carro da concessionária”, diz a artista plástica. “Preferi colocar o adesivo agora a ter de pintá-lo mais tarde por causa dos arranhões causados nas corridas”.


Antes de aplicar o adesivo na lataria do automóvel, é preciso desmontar algumas peças, como as maçanetas, frisos e o parachoque, e deixar o carro bem limpo

A nova cor exige atenção especial dos motoristas e os cuidados começam antes mesmo da aplicação. Se a lataria estiver amassada ou com problemas na pintura original, os defeitos serão realçados. Uma vez instalado, o adesivo preto fosco requer outro tipo de cuidado. Na hora de lavar o carro é bom evitar máquinas de alta pressão, que podem ajudar a descolá-lo. Também é recomendado não deixar o carro no sol e o uso de substâncias agressivas, como solventes, que podem desbotar a cor. “O ideal é lavar o carro com água e sabão neutro”, diz Miguel Lima, especialista em marketing da divisão de comunicação visual da 3M do Brasil, que produz um dos adesivos usados na aplicação. Se o motorista não gostar do resultado e quiser retirar o adesivo também é recomendado que procure ajuda de especialistas. "Se for puxado de mau jeito, ele pode até arrancar a tinta do carro", diz Lima.

A princípio, qualquer carro pode ganhar um aspecto preto fosco. A diferença está no tempo e no preço do serviço. Em carros de pequeno porte, como um Celta, da GM, três instaladores demoram um dia para realizar o serviço, que sai por R$ 900. Em automóveis grandes, como a picape L200, da Mitsubishi, a instalação é feita no dobro do tempo e custa R$ 2,2 mil. A diferença deve-se à quantidade de adesivo usado para cobrir o carro. "Já fizemos todo tipo de carro, de uma Porsche Cayenne até uma picape Montana, vindos de várias partes do Brasil", diz Bento, do Grupo Surya. Outro detalhe está no acabamento. Se a cor original do automóvel não for preta, o adesivo será aplicado de forma a esconder toda a lataria. Se for preto, ele ganha uma espécie de moldura (veja passo a passo da instalação na galeria acima).


O utilitário Cayenne, da Porsche, ganhou adesivo preto fosco que virou moda nos Estados Unidos e na Europa e que acaba de chegar ao Brasil
Não se sabe ao certo a origem da moda do preto fosco. Blogs americanos especializados na indústria automotiva especulam que ela teria surgido com a cultura do tuning, que consiste na customização de carros. Nos últimos anos, a cor ganhou destaque depois de ser aplicada em modelos de luxo, como Ferrari e Lamborghini. Celebridades, como o jogador de futebol inglês David Beckham e a atriz americana Lindsay Lohan, gostaram tanto da novidade que compraram modelos com essa cor. Ao mesmo tempo, montadoras como a Mazda e a Renault lançaram modelos que saíam de fábrica já pintados de preto fosco. No Brasil, nenhuma fabricante oferece essa opção. Mas a novidade chamou a atenção da concessionária Brabus, que vende carros Mitsubishi em São Paulo. Por meio de uma parceria com o Grupo Surya ela vai oferecer a aplicação do adesivo como um acessório.

Cuidado com a multa

Quem não quiser aplicar o adesivo no carro pode optar por outra técnica para deixar o carro preto fosco: a pintura. A técnica tem vantagens e desvantagens. Ela demora apenas uma hora para ser aplicada, tem durabilidade maior e o motorista não precisa tomar cuidados ao lavar o carro. Por outro lado, é bem mais cara (custa até três vezes mais do que o adesivo) e não pode ser simplesmente retirada caso o motorista não goste do resultado. “É por isso que o pessoal prefere usar adesivos”, diz Kleidson dos Santos, colorista da Speed Clean Tech, que faz esse tipo de pintura. “Se fizer com tinta e não gostar tem de pintar o carro de novo”. Para fazer a pintura, a Speed Clean Tech usa uma mistura especial de tinta e, desde meados de 2009, já pintou 15 automóveis.



De acordo com a legislação brasileira de trânsito, os motoristas podem alterar a cor de seus automóveis. Caso a mudança seja superior a 50% da cor original, é preciso fazer alterações nos documentos. É o que acontece com a moda do preto fosco. Um exemplo: se o dono de um modelo prata aplica o preto fosco em seu automóvel ele precisa informar o departamento de trânsito da sua cidade. O procedimento para mudar o documento custa R$ 280 em São Paulo e leva algo em torno de cinco dias para ficar pronto. De acordo com o Departamento de Trânsito da capital paulista, quem não fizer essa mudança corre o risco de receber uma multa de R$ 182,26, cinco pontos na carteira nacional de habilitação e ter o carro apreendido. Além da dor de cabeça e do prejuízo, o motorista desligado vai ficar alguns dias sem rodar com o carro que é considrado o último grito da moda no exterior.


fonte: icarros

quinta-feira, 10 de março de 2011

Velozes e Furiosos 5 " Fast 5" Sinopse oficial

Velozes e Furiosos 5 tem elenco completo e sinopse oficial


A sinopse oficial de Velozes e Furiosos 5 (Fast Five, batizado Velozes Cinco por aqui) foi divulgada, e com ela sai a lista do elenco principal. O resumo:

"Desde que Brian (Paul Walker) e Mia (Jordana Brewster) tiraram Dom (Vin Diesel) da custódia da polícia, eles têm cruzado diversas fronteiras para evitar as autoridades. Agora, encurralados em um canto do Rio de Janeiro, devem executar um último serviço para conquistar a liberdade. À medida em que reúnem seu time de corredores, os improváveis aliados sabem que sair limpos significa confrontar o homem de negócios corrupto que os quer mortos.

Mas há mais pessoas no encalço. O agente federal Luke Hobbs (The Rock) nunca perde um serviço. Quando é escalado para perseguir Dom e Brian, ele parte com tudo com sua equipe - mas no Brasil descobre que não é tão fácil distinguir os mocinhos dos bandidos. Agora, Hobbs precisa confiar em seus instintos para pegar sua presa, antes que alguém o faça."

No filme ainda estão Chris "Ludacris" Bridges, Tyrese Gibson, Sung Kang, Gal Gadot, Matt Schulze, Tego Calderon, Don Omar, Elsa Pataky e Joaquim de Almeida. O resumo não menciona, mas o ator português faz o vilão de Fast Five, um líder do narcotráfico no Rio de Janeiro.

Justin Lin, do terceiro e do quarto, volta para dirigir o quinto Velozes e Furiosos, que estreia em 10 de junho de 2011.

Veja mais um video sobre o filme:


quarta-feira, 9 de março de 2011

O tuning, com um toque feminino

Dois carros personalizados e com temas na cor pink mostram que tuning não é só coisa de homem!


Podem falar o que quiser, mas se tem uma coisa que mulher sabe fazer bem é incorporar um conceito, um estilo (e suas características) a todas as circunstâncias de sua vida. às vezes de forma ostensiva, mas sem nunca perder a elegância. Pois foi isso que Vivane Silva (Vivis) e Sandra Castro (Pink) fizeram, respectivamente, com um Chevrolet Corsa e um Ford Ka: personalizaram os carros até o limite, buscando no apuro com os detalhes - o que as diferencia dos homens neste assunto (sem, claro, mencionar a cor dos carros!).
Para Vivis e Pink - as duas representantes femininas no tuning, um clube geralmente reservado (quando não restrito!) ao público masculino - o trabalho de personalização foi menos um processo de desenvolvimento de projeto, de estudo de equipamentos; foi, acima de tudo, um grande prazer. Algo, assim, como fazer compras em um shopping...
O olhar feminino é mais meticuloso, mais apurado e mais focado nos detalhes. Pois foi isso que saltou à vista numa primeira observação em ambos os carros: um cuidado nos detalhes como poucas vezes se viu em carros de homem. O Ford Ka, no geral, tem como ponto forte o interior neste projeto de personalização, com uma apresentação externa que pouco modifica o veículo original (uma característica positiva, se levarmos em conta o projeto de um carro funcional, apto para o dia-a-dia das ruas) mas que, mesmo assim, ainda agrega uma forte personalização. “Eu incorporei a cor pink em minha vida há 5 anos. Até minha lingerie é dessa cor”, brinca Pink, que buscou no mix entre o prata e o pink metálico (com glitter!) o tema externo de seu Ford Ka. Na parte interna os tapetes, as pedaleiras, estofamentos (em pelúcia!), painel e detalhes são todos na cor pink, fazendo o contraponto ao cinza dos plásticos.

Leia a matéria completa na 20ª edição da Revista Auto MOTIVO.

segunda-feira, 7 de março de 2011

Eterno Fusca

 

O Fusca No Brasil

O primeiro Volkswagen brasileiro foi lançado em 1959, obedecendo, com poucas modificações, ao do projeto de Ferdinand Porsche, lançado na Alemanha vintes anos antes.
A origem do nome Fusca está relacionada com a pronúncia alemã da palavra Volkswagen. O nome da letra V em alemão é "fau" e o W é "vê". Ao abreviar a palavra Volkswagen para VW, os alemães falavam "fauvê". Logo que o Fusca foi lançado na Alemanha, ficou comum a frase "Isto é um VW" ("Das ist ein VW"). A abreviação alemã "fauvê" logo se transforma em "fulque" e "fulca". "Desde que começaram a circular os primeiros Volkswagens, em 1950, também apareceu a corruptela da palavra Volkswagen passando pela influência da colônia alemã".Alexander Gromow explicou isso para o Jornal do Brasil de 7 de agosto de 1993.
Em Curitiba se fala "fuqui" ou "fuque" e em Porto Alegre é "fuca".
Mas em São Paulo, talvez por uma questão de fonética, acrescentaram o "S" na palavra e o Volkswagen acabou virando o FUSCA.
Em 1967, a Volkswagen adota um motor de 1.3 no lugar do antigo 1.2
Nas propagandas, apareciam os carros com uma cauda de tigre saindo da traseira em alusão a maior potência (44cv contra os antigos 36cv). Vale notar que durante esta época o Fusca gerou vários derivados no mercado nacional, tais como o Vw 1600, o TL, a Variant, o Karmann Ghia TC, o SP2, a Variant II, o Brasília e o Gol.
A partir de 1973 o carro passou a contar com uma entrada de ar no capô dianteiro, que chegava ao interior do carro através do painel e saía por aberturas atrás dos vidros laterais traseiros, as populares "orelinhas". Muitos pensam que sua função é ventilar o interior do carro quando, na verdade, é o inverso. O fusca 1500 durou de 1970 até 1975.
Em 1974 foi introduzido o "Bizorrão", o fusca 1600-S com carburação dupla, que desenvolvia 65 cv SAE, tinha volante de direção esportiva de três raios, rodas aro 14 e painel com marcador de temperatura, relógio e amperímetro. Em 1977, o fusca aparece com mudanças estruturais, comando do limpador de parabrisas na chave de seta e barra de direção retrátil, que protege o motorista em caso de choque frontal.
Em 1978 ocorre uma mudança no bocal do tanque, que passa para a lateral direita do carro. O interruptor do pisca-alerta é transferido para a coluna de direção e é adotada uma chave única para portas, capô do motor e ignição. Em 1979, há uma alteração no modelo e as lanternas traseiras passam a ser maiores, e passam a ser chamadas "Fafá", em alusão aos grandes seios da cantora Fafá de Belém.

Em 1982 é lançado o Fusca 1300 com motor a álcool.
Em 1983, a empresa resolveu rebatizar o modelo no Brasil, adotando o nome que se tornara popular, Fusca. Até então o automóvel era oficialmente denominado VW Sedan nos registros dos Detrans.
A Volkswagen desistiu de fabricá-lo em 1986, alegando que era um modelo muito obsoleto, apesar do carrinho ser o 2o carro mais vendido daquela época, atrás apenas do Chevrolet Monza e de ter fôlego o suficiente para permanecer mais uns bons anos no mercado. O real fato é que a Volkswagen queria abrir espaço para a Família BX, composta por Gol, Parati e Voyage.

Em 1993, por sugestão do então presidente Itamar Franco a empresa voltou a fabricar o modelo. Itamar queria a fabricação de carros populares, e sugeriu que o Brasil precisava de um carro como o Fusca. Foi aprovada, então a Lei do carro popular, que previa isenções e diminuições de impostos para os carros com motor 1.0, e o Fusca e o Chevrolet Chevette L, embora tivessem motores de 1.6l, acabaram por serem incluídos na lista também.
E assim, o Fusca voltou a ser fabricado no período de 1993 a 1996, a VW não pode negar uma coisa... vendas, pois o velhinho vendeu bem, embora ainda assim estivesse longe da meta esperada pela Volkswagen, a principal razão para que o Fusca não vendesse tão bem se deve ao fato de seu acabamento espartano demais diante dos concorrentes surgidos em meados da década de 90, como o Fiat Uno Mille e Chevrolet Corsa de primeira geração, que tinham preços muito próximos do velho Besouro, porém, com acabamento e equipamentos bem melhores que os do Fusca.
A empresa deixou de produzir novamente o carro em 1996, com uma série especial denominada Série Ouro. No período entre 1993 a 1996, foram produzidos cerca de 40.000 Fuscas apenas. Até hoje, o Fusca permanece com um dos carros usados de maior venda no mercado nacional.

sexta-feira, 4 de março de 2011

A história do drift

O drift moderno teve inicio no “All Japan Touring Car Championship races” 30 anos atrás. O piloto japonês, Kunimitsu Takahashi, foi o criador da técnica em 1970. Ele ficou famoso batendo seu “apex” (ápice, o ponto onde o carro esta mais perto da curva) em alta velocidade e derrapando na curva, saindo da curva com mais velocidade que o normal. Depois dessa façanha ele ganhou uma legião de fãs que deram inicio ao drift japonês.

Um corredor de rua chamado Keiichi Tsuchiya ficou particularmente interessado no drift de Takahashi. Tsuchiya começou a praticar suas técnicas de drift nas montanhas do Japão, e rapidamente ganhou uma grande reputação. Em 1977, uma revista muito popular de tuning e carros concordou em produzir um vídeo sobre as habilidades de Tsuchiya. Esse vídeo, conhecido como Pluspy, se tornou um hit e inspirou milhares de corredores profissionais de drift que correm nos circuitos atualmente. Em 1988, o diretor chefe da Option magazine Daijiro Inada, ajudou a organizar o primeiro torneio especializado em drift.
O drift chegou ao Brasil muito tempo depois. Foi previsto para o começo de 2007 o I Campeonato Brasileiro de Drifting. O evento seria coordenado pelo piloto César Augusto Urnhani, da Pirelli, com alguns outros parceiros.
No Brasil ele só começou a ganhar destaque com a popularização do tuning e a chegada de jogos e filmes relacionados, como por exemplo o filme Velozes e furiosos: Desafio em Tóquio.
Depois de sua estréia vários documentários e matérias em jornais e revistas começaram a falar do esporte.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Para Sempre Skyline

A origem do Skyline foi em 1955, quando a Prince Motor Company (empresa fundada três anos antes pela Tama Electric Car Company), fabricante de veículos elétricos lançou o modelo ALSI-1, com motor da Fuji Precision Industries de 1,5 litro e 60 cv.
Em 1966 o governo japonês sugeria a criação de grandes empresas para competir no mercado internacional, o que levou a Prince a fundir-se com a Nissan.
Versões mais esportivas já existiam em 1961, como o Skyline Sport BLRA-3 de 1,9 litro e 94 cv. Mas foi em 1964 que nasceu um marco: o Skyline 2000 GT, destinado a competições, que trazia o compartimento do motor ampliado em 20 cm para alojar o seis-em-linha de 2,0 litros do modelo Gloria.
O sucesso da versão levou a Prince a produzi-la em série, em duas opções de rua: GT-A, com um carburador e 105 cv, e GT-B, com três Webers 40, alta taxa de compressão, 125 cv e câmbio de cinco marchas.
O nome Skyline já representava muito para os japoneses quando, em 1972, surgia a nova geração C110, que incluía os potentes 2000 GT-X (130 cv) e GT-R (160 cv), de duas e quatro portas. A sigla GT-R desaparecia em 1977, com a geração C211, cuja versão de topo (lançada em 1980) era a 2000 GT-ES, com turbocompressor e 140 cv, um modo de atender às normas de emissões poluentes.
A série R3X
Em 1981 a Nissan inaugurava a série R3X, ou seja, começando pela R30 e chegando à atual R34. A primeira geração, com linhas retas e pouco esportivas, recebia em 1982 as versões 2000 GT e 2800 GT de seis cilindros. Havia também o Skyline RS, com um quatro cilindros de 2,0 litros e 150 cv, que no ano seguinte recebia um turbo para chegar a 190 cv, porém mais tarde passaria a 250 cv, com o uso de resfriador de ar.
Conhecido como RS-X ou Turbo C, esse Skyline obteve êxito nas ruas e nas pistas.
A geração seguinte, R31, parecia mais voltada ao conforto que à esportividade, mas isso logo mudou. Um novo seis em linha 2,0 turbo, de 180 cv, inaugurava a família de motores até hoje utilizada no modelo, embora a versão cupê chegasse só em 1986.
O GTS-X de 1988, de 190 cv, introduzia o sistema HICAS (High Capacity Active Steering, ou direção ativa de alta capacidade), que esterçava as rodas traseiras no mesmo sentido das dianteiras para contribuir na estabilidade, e não para facilitar manobras em locais estreitos como em outros sistemas do gênero.
 Em 1989 chegava o Skyline R32, em versões sedã e coupê, com tração traseira ou integral.
O seis caneco 2,0 de 155 cv recebeu depois um turbo para atingir os 215 cv, no GTS-T Type M, e um 2,5 aspirado de 180 cv.
A sigla GT-R retornava depois de uma década, no modelo que seria conhecido por "Godzilla", em alusão ao assustador réptil do desenho animado japonês. Uma de suas atrações era a tração integral com repartição variável de torque que chegava 100% nas rodas traseiras até 50/50, de acordo com a aderência.
O R33 era a geração seguinte, pouco maior e mais pesada, portanto menos ágil. Lançadas em 1995, as versões GT-S incluíam os 2,5 litros de 190 cv e 255 cv, este com turbo.
O GT-R chegava com melhor distribuição de torque, mantendo-se no limite legal de 280 cv, e sistemas aprimorados de tração e direção integrais. A divisão NISMO (Nissan Motorsports) fez uma versão para o Grupo A e pôde oferecer ao público 99 unidades do Skyline 400R, em 1996. Era a versão de rua de um carro de corrida, por isso liberada do limite de 280 cv: extraía 400 cv a 6.800 rpm do motor biturbo de 2,8 litros, com tração integral.
Houve também uma única unidade do GT-R LM, de 305 cv e tração traseira apenas, construída para homologação. Outro R33 muito especial era o Autech GT-R, um quatro portas feito à semelhança do GT-R cupê para celebrar os 40 anos do Skyline.
A NISMO preparou uma versão de 380 cv do carro, com o estilo agressivo baseado no 400R.
Para muitos o R32 permanecia o melhor Skyline, por sua agilidade e dimensões compactas. A Nissan ouviu os entusiastas ao desenvolver a geração R34, que chegava com motores de 140, 193 e 280 cv nas versões GT. A GT-R aparecia logo depois, detendo o recorde para carros de produção no circuito alemão de Nürburgring até ser superado pelo Porsche 911 Turbo da série 996.
A geração R34, mantém a potência limitada a 280 cv, mas preparadores a levam a mais de 1.000 cv, diversos são os vídeos que temos no emule, kazaa, e até mesmo em sites gringos que mostram esses 1.000cv de potência, comprovados em DYNO.
O sistema Super-HICAS aperfeiçoava a direção nas quatro rodas e o motor de seis cilindros e 2,6 litros, com dois turbos, chegava a 280 cv, mas poderiam ser mais, se não fosse a limitação da legislação japonesa.
De 0 a 96 km/h bastavam 4,8 s, tão rápido quanto uma Ferrari F355.
Sua versão de corrida venceu tantas vezes no Grupo A nipônico que a categoria foi abolida, por falta de concorrentes para a Nissan.
Confira algumas fotos do Skyline


























segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Dicas para não queimar seu amplificador

 

Evitando a queima de amplificadores


Vamos mencionar algumas dicas para evitar a queima de amplificadores:

- Se seu amplificador suporta o mínimo de 4 Ohms, nunca utilize falantes de 2 Ohms ou que a associação de mais falantes resulte abaixo de 4 Ohms;


- Se está escrito que seu amplificador faz bridge a 4 Ohms somente, não utilize subwoofers de 2 Ohms ou dois de 4 Ohms em paralelo;


- Se a impedância mínima suportada em estério de um amplificador for 2 Ohms, provavelmente o mínimo em bridge será 4 Ohms;


- Se o bridge mínimo for de 2 Ohms, em estério o mínimo será de 1 Ohm;
- Utilize cabos adequados ao consumo de corrente do amplificador;


- Tenha uma bateria que aguente fornecer o tanto de corrente que o amplificador necessita;
- Cuidado com a fiação dos falantes para que não ocorra curto-circuito;


- Cuidado com os fios conectados ao amplificador para que não ocorra curto-circuito nas saídas do amplificador;


- Instale o amplificador em lugar livre para facilitar o resfriamento, ou force-o utilizando ventoinhas; 


sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Novo Uno Branco e interior rosa da Daniela

Esse é o carro da nossa cliente e amiga Daniela

Ela tem um Novo uno branco

e colocou em seu interior os produtos da linha feminina da loja.

Ficou muito lindo seu Uno

entre os acessorios dela tem:


-manopla de freio de mão rosa e cromada

-coifa de câmbio rosa

-pedaleiras rosa e cromada

-capa do volante preta e rosa

-capa para bancos preta e rosa

-tapete emborrachado aluminio rosa












ela vai colocar

-o tapete tuning feminino estrela,

-a coifa do freio de mão rosa,

-e a manopla de câmbio cromada e rosa















Depois terá um post com o carro completo...

Valeu Dani  pela confiança seu carro ficou show.

Deixe seu carro lindo também.
confira:
www.equipesemdestino.com.br

Até mais pessoal...

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Entenda um pouco mais sobre caixas acústicas

CAIXAS ACÚSTICAS
 
Para um perfeito funcionamento dos subwoofers, a instalação em caixas acústicas deve ser adequada às suas características. A caixa acústica permite ao alto-falante trabalhar em condições ideais, reproduzindo sons com eficiência e qualidade, sem riscos de danos por excesso de excursão. Uma caixa acústica corretamente projetada e construída realça a performance do subwoofer, aumentando a intensidade do som, obtendo um controle de excursão e uma boa resposta.
O cálculo da caixa acústica deve levar em conta os parâmetros Thiele-Small do alto-falante, bem como o resultado final que se deseja. Os graves bem pronunciados e até um pouco retumbantes, o tipo, o tamanho da caixa acústica e sua sintonia são diferentes, variando de acordo com o gosto particular de cada um. Por esse motivo existem vários tipos de caixas acústicas. As mais comuns são: SELADA (closed), DUTADA (vented) e BAND-PASS.
A escolha de uma caixa acústica depende de sua utilização. Para tanto, deve se levar em consideração as características de cada caixa. Suas características são:





Selada - Excelente resposta a transientes, resposta de freqüência plana, baixa distorção em toda faixa, alta potência, ideal para quem deseja um grave puro e profundo.
















Dutada - Resposta de graves estendida, alto SPL, boa resposta a transientes, baixa distorção na freqüência de sintonia, ideal para quem deseja graves reforçados.














Band-pass - Resposta de graves estendida, banda de freqüência definida. Boa resposta a transientes.







CUIDADOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA CAIXA ACÚSTICA

Na hora de construirmos uma caixa acústica, devemos sempre estar atentos a alguns detalhes. Estes detalhes fazem a diferença entre um som bom ou ruim, forte ou fraco, etc.
Existem alguns pontos que sempre devem ser levados em conta.
A caixa deve ser construída com madeira de espessura suficiente para garantir que as paredes não vibrem. Uma sugestão seria o uso de no mínimo 15mm.
Deve-se vedar todos os cantos da caixa com silicone ou material semelhante.
É aconselhável o uso de matérias como: Underseal (emborrachamento), Manta Asfáltica , etc. Isto garante uma maior rigidez a caixa.
A junção entre o alto-falante e a caixa deve ser bem vendada, com materiais como silicone, massa de calefatar, etc.
Deve-se utilizar caixas que possuam o menor número de paredes paralelas, ou seja, uma caixa do tipo trapézio, cilindro, etc. Caixas com paredes paralelas podem apresentar problemas de cancelamento (perda de eficiência).

Agora que você conhece um pouco mais entre em nossa loja e escolha a sua clique no logo abaixo


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Lexus mostra personalidade «racing» no Salão de Detroit

Lexus marcou presença no Salão Automóvel de Tóquio com cinco veículos alterados com o intuito de realçar as performances



A Lexus marcou presença no Salão Automóvel de Tóquio com cinco veículos alterados com o intuito de realçar as performances. O certame nipónico de veículos personalizados decorreu em Makuhari Messe em Chiba, entre 14 e 16 de Janeiro e exibiu, entre outros, o GAZOO Racing Lexus LFA, IS F CCS-R, a versão LS 460 TOM's, IS F Club Performance Accessory pela TRD (Toyota Racing Department) e o CT 200h F-Sport, estes últimos alterados directamente pela Lexus.
Começando pelo mais recente híbrido da Lexus, o Lexus CT 200h F-Sport conta com alterações de carácter estético, com a inclusão de jantes de liga leve, novos spoiler dianteiro, saias laterais, e saída de escape, assim como pack cromado e suspensão rebaixada. No interior, os bancos passam a ser desportivos, e da Recaro.
No caso do IS F Club Performance Accessory (na imagem), este foi alterado pelo Toyota Racing Department e conta com capot, mala, saia frontal, spoiler traseiro e extractor em carbono. Foi incluído o pack aerodinâmico, que conta com spoilers frontal e traseiro e saias laterais; saída de escape, pack cromado e suspensão rebaixada. No interior, as alterações passam por uma consola central nova; pela inclusão de patilhas de comando da caixa atrás do volante e por bancos desportivos em pele. Em termos mecânicos, refira-se a alteração da suspensão, agora desportiva, tal coimo os travões. Foi adicionado um sistema de escape em titânio e jantes em magnésio, forjadas. O autoblocante do diferencial passa a ter actuação mecânica.
Quanto ao IS F CCS-R (Circuit Club Sport Racer), recebeu um roll-bar específico; novos capot, bagageira, pára-choques frontal, saia frontal, deflector traseiro e ventilador do tejadilho em carbono, assim como janelas em policarbonato. No interior, destaque para as quartelas de portas em carbono, bancos desportivos com cintos de segurança de seis pontos e patilhas de accionamento da caixa de velocidades no volante desportivo.
A suspensão tem acerto desportivo, assim como o escape, e existe um novo sistema de arrefecimento dos travões. Foram feitas alterações no motor, na transmissão e no arrefecimento do diferencial traseiro, que conta com um autoblocante de accionamento mecânico.
O conjunto fica completo com jantes de liga forjadas e pneus slick. De referir ainda o depósito de combustível de 120 litros, os macacos pneumáticos integrados, um sistema de aquisição de dados, e o interruptor de corte de corrente geral.
fonte: http://www.autoportal.iol.pt

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Camaro 2011


A novidade mais esperada da Chevrolet chegou com tudo. Unindo perfeitamente a performance de um esportivo com o conforto de um carro de luxo, o Camaro 2011 vem repleto de equipamentos diferenciados e potência fora de série.
O design da quinta geração do Camaro reforça a sua origem, resgatando o estilo agressivo do capô longo com traseira curta e linhas Coke-Bottle. Um carro incrível por dentro e por fora, esbanja esportividade, arrasa no visual marcante e chama a atenção de todos os olhares. Um clássico repaginado que vai deixar você apaixonado.
Importado da fábrica da GM de Oshawa, no Canadá, está disponível na versão top de linha SS, em 6 cores para você escolher.
Conheça os detalhes e descubra o que faz o Chevrolet Camaro ser um ícone de esportividade.
Chevrolet & Você. Soluções inteligentes desenvolvidas pensando em você.

Chevrolet Camaro

Motor V8 6.2 litros de 16 válvulas com mais de 400 cv, escapamento duplo, rodas de alumínio aro 20, injeção eletrônica, freios Brembo de Fórmula 1 e muito mais, agora no Brasil, ao seu alcance.
Preço de tabela a partir de: R$ 185.000,00*
 

Logo Chevrolet
Grade frontal com a gravata Chevrolet Dourada.

 
 
Emblema SS
Detalhes da versão SS decorando a grade frontal.
 



 Farois de Neblina
Faróis de Neblina que melhoram a visibilidade e garantem mais segurança em situações climáticas adversas.


 Capô longo
Capô longo com entrada de ar e uma eleveção central para acomodar o potente motor V8.



Rodas
Freios Brembo de alta performace usados na F1, com discos à mostra, garantem a segurança e melhoram o controle do carro.
Guelras nas laterais
Guelras de tubarão nas laterais que deixam o visual ainda mais agressivo.



Sensores de estacionamento
Sensores de estacionamento na parte traseira para auxiliar as manobras.



Escapamentos
Escapamento duplo cromado e afinado por especialistas para produzir o famoso ronco do motor do Camaro.

Motor V8 com 406cv
Motor 6.2L V8 com 406cv de potência e transmissão automática de 6 velocidades com active select no volante.



Iluminação Ice Blue
Painel feito em resina especial e com iluminação Ice Blue que dá um estilo futurista no interior do esportivo.


Volante esportivo
Volante esportivo de três raios com ajustes de altura e profundidade que oferecem a melhor posição para o motorista.


Piloto automático
Cruise Control com acionamento no volante para controle automático de velocidade em viagens.



Active Select
Active Select no volante para troca de marchas sem tirar as mãos da direção.



Emblema SS
Volante revestido em couro com detalhe da versão SS que oferece mais conforto e confere um visual único.


Display HUD
Projeta no para-brisa as informações no painel, como velocidade, nivel de combustível e até a estação de rádio.

 
Console central
Console central com mostradores e monitoramento de pressão e temperatura de óleo, bateria e temperatura da transmissão.


Rádio
Rádio AM/FM com CD player, MP3, USB, Bluetooth e entrada auxiliar para garantir o entretenimento.


Premium Sound
Sistema Premium Sound, com nove alto-falantes Boston Acoustics, para um som com mais potência e qualidade.


Banco Dianteiro
Encosto do banco dianteiro com emblema da versão SS e regulagem de altura para maior conforto e segurança.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

10 coisas sobre: hatches médios


O segmento de hatches médios não é o que mais vende no País, mas possui uma vasta oferta de modelos, com diversas faixas de motorização e também de valores, que atraem o cliente, principalmente, pelo acabamento mais caprichado, espaço interno e desempenho satisfatório. Saiba 10 coisas sobre os hatches médios:


Hyundai i30 chegou ao Brasil em 2009 e em pouco mais de um ano se tornou sucesso de vendas
1- O hatch médio mais vendido em 2010 no Brasil foi o Hyundai i30. O veículo que estreou no Brasil em 2009 não fez feio no seu primeiro ano no e vendeu em 35.931 unidades, segundo a Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Mais que os concorrentes com anos de mercado como o Chevrolet Astra, que está há mais de uma década no Brasil e teve com 29.051 unidades comercializadas no ano passado.

Volkswagen Golf é o hatch médio mais vendido da história com mais de 26 milhões de unidades
2- Enquanto no Brasil o hatch médio mais vendido fica bem distante do campeão de vendas, o Volkswagen Gol (293 mil unidades comercializadas em 2010), na Europa, o campeão é um exemplar da categoria. Por lá, o modelo mais emplacado é outro Volkswagen, o Golf, com 492.556 modelos.

Chevette hatch teve nome mudado para não desagradar a ditadura militar
3- Um dos primeiros hatches médios do Brasil foi o Chevette.  O modelo chegou inicialmente como um sedã, em 1973, mas ganhou uma versão hatch em 1980. A curiosidade é que o modelo se chamava Kadett, mas quando desembarcou no Brasil teve o nome mudado devido à ditadura militar. Logo em seguida, veio o segundo modelo da categoria, o Ford Escort, em 1983.


Fiat Tipo chegou ao Brasil em 1993 e se tornou importado mais vendido na época
4- Outro hatch médio que fez sucesso no Brasil foi o Fiat Tipo. O modelo era importado da Itália, começou a ser vendido por aqui e virou um sucesso. Rapidamente, se tornou o importado mais vendido do País. Infelizmente, quando começou a ser fabricado nacionalmente, teve um problema na mangueira de combustível que aumentava o risco de incêndio. Mesmo com os recalls, a imagem ficou comprometida, tendo a produção encerrada em 1996.


Fiat Bravo é novo hatch médio da Fiat que chega para substituir o Stilo
5- Em 2011, a Fiat vai apostar no Bravo para alavancar as vendas no segmento. O hatch médio foi o principal lançamento da montadora no Salão do Automóvel de São Paulo. Entretanto, hatches médios não trazem boas recordações para a marca italiana. Apesar de ter feito relativo sucesso no Brasil, o Stilo foi responsável por um dos maiores recalls que a fabricante protagonizou no Brasil.  Em março de 2010, teve de convocar o modelo devido a casos de acidentes com desacoplamento da roda traseira, alguns com morte. Além do dano à imagem e à reposição das peças defeituosas, a montadora teve de pagar R$ 3 milhões ao Procon.

6- Engana-se quem pensa que o Fusca é o modelo mais vendido do mundo. Na verdade, o compacto não é nem mesmo o modelo de maior sucesso da Volkswagen. Este posto pertence ao Golf. Enquanto o compacto, produzido até 2003 no México teve 21 milhões de unidades comercializadas, o hatch médio passou a barreira das 25 milhões de vendas (o carro mais vendido da história é o Toyota Corolla, com mais de 31 milhões de unidades vendidas). O Golf foi lançado em 1974 na Alemanha e é vendido no mundo todo até hoje.


Chevrolet Astra ganhou pequenas mudanças em 2010 e será substituido pelo Cruze
7- Quem pensa em comprar um hatch médio deve olhar primeiro para o Chevrolet Astra. Apesar de o modelo não passar por uma reformulação há alguns anos, e deverá ser substituído em breve pro Cruze, é o mais barato da categoria no Brasil, tendo preço de tabela de R$ 47.457. Já quem não se importar em comprar um modelo de origem chinesa, pode optar pelo Chery Cielo Hatch, com motor 1.6 16V, que sai por R$ 42.900.

8- Quem tiver algum sobrando e gostar de esportividade pode levar para casa um Subaru Impreza. O modelo, em sua versão XV 2.5 Turbo WRX 4x4 de 310 cv, sai por R$ 215 mil.

9- Além do Bravo, que entra em 2011 como principal lançamento da categoria, os próximos anos devem ter novidades no segmento, como o DS4, versão esportiva do Citroën C4, o Chevrolet Cruze e uma nova versão do Golf, especulada para 2012.

10- Dois modelos dividem o posto de vovôs no mercado brasileiro. Astra e Golf são fabricados no Brasil desde 1998. O Chevrolet ganhou leves modificações em 2010, mas teve a última grande mudança em 2003, quando a versão hatch ganhou cinco portas no Brasil.

 Fonte: iCarros